quarta-feira, 18 de maio de 2011

Comitê 2 - notícias,

Senhores, dia atarefado novamente...
Porém, preciso fazer algumas observações:
Os comitês do latosim acontecem em tempo real. O que eu quero dizer com isso é que ele não tem um período histórico ou data que limitem a busca de informações, ou seja, até a hora da simulação, qualquer notícia recente deve ser levada em consideração. é importante que os senhores procurem saber o que se passa atualmente no mundo; quais as nações que continuaram investindo pesamente no petróleo, mesmo com o acidente no Golfo do México, que nações estão buscando essa redução e o que foi feito. Aqui vão algumas notícias bastante úteis aos senhores:

" EUA aumentarão produção de petróleo, anuncia Obama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou neste sábado que o governo dará permissões para a exploração de petróleo no Alasca e no Golfo do México.

Segundo ele, isso tem o objetivo de aumentar a produção doméstica e reduzir a dependência das importações, reduzindo com isso os preços dos combustíveis.

No anúncio, feito durante um pronunciamento nacional pela TV, Obama afirmou que a redução da necessidade de importar petróleo aumentará a segurança dos Estados Unidos.

Ele pediu ainda que o Congresso apoie as propostas para cortar os subsídios do governo a companhias de petróleo com grandes lucros.

Obama afirmou que entende as preocupações dos americanos com os preços dos combustíveis, que vêm aumentando significativamente nos últimos meses.

Muitos analistas apontam a insatisfação popular com os preços dos combustíveis como um dos possíveis obstáculos no caminho de Obama na disputa pela reeleição, no ano que vem.

VAZAMENTO

O presidente americano afirmou que a produção de petróleo nos Estados Unidos atingiu em 2010 o seu mais alto nível em sete anos, mas disse que ela deve crescer ainda mais.

Apesar do vazamento de petróleo em um poço da britânica BP no Golfo do México, no ano passado, que provocou o pior acidente ambiental da história do país, Obama afirmou que a região ainda é uma peça-chave para o suprimento futuro de energia dos Estados Unidos e que novos incentivos devem ser oferecidos para a exploração em terra e no mar.

Após o acidente, Obama estabeleceu uma moratória na exploração de petróleo no leste do Golfo. A moratória vence em 2017.

Apesar disso, o presidente afirmou que as concessões já feitas poderão ser ampliadas.

PROPOSTAS

Recentemente, a oposição republicana no Congresso apresentou várias propostas para expandir e acelerar a exploração marítima de gás e petróleo.

A Casa Branca criticou as propostas dos republicanos com argumentos de segurança, mas Obama deixou claro em seu pronunciamento neste sábado que acredita que os padrões de segurança e ambientais podem ser mantidos mesmo com o aumento da produção.

"Acredito que podemos continuar a expandir a produção de petróleo na América - mesmo se melhorarmos os padrões de segurança e ambientais", afirmou o presidente.

Apesar disso, Obama sugeriu que no longo prazo outras soluções devem ser buscadas. "Como nação, deveríamos investir em fontes limpas e renováveis de energia, que são a melhor solução para os altos preços da gasolina", disse.

Obama havia anteriormente defendido uma mudança radical na política de energia, dizendo que os Estados Unidos deveriam ter como objetivo ter 80% de sua energia elétrica produzida a partir de fontes limpas até 2035."


"Depois de um ano, Golfo ainda luta contra efeito do óleo

O vazamento de petróleo no Golfo do México durou 86 dias e derramou no mar cerca de 750 milhões de litros de óleo e 6 milhões de litros de dispersantes químicos. Um ano depois, as consequências para o meio ambiente da região continuam nebulosas. “Ainda há uma quantidade terrível de óleo, não contabilizada, no ambiente”, afirma Ian McDonald, oceanógrafo da Universidade do Estado da Flórida,que trabalhou intensivamente no Golfo.

Uma ampla investigação de crime ambiental encabeçada pelo governo americano e dos Estados atingidos pelo vazamento está em curso para calcular os prejuízos. O grupo já registrou milhares de amostras das águas da região do Golfo, do solo do fundo do mar, de pântanos, praias e da vida selvagem. Ao mesmo tempo, cientistas independentes relatam problemas de grande impacto. Mais de 258 quilômetros quadrados de áreas frágeis de mangue aparentam estar doentes.

O sistema imunológico de algumasespécies de peixes parece estar comprometido, as algas e plantas aquáticas crescem em um ritmo mais lento, e uma nova camada de limo cobre o fundo do mar nos arredores do poço que vazou. Uma antes vibrante comunidade de corais, além de estrelas-do-mar, agora jaz morta.

Também estão mortos incontáveis peixes e crustáceos e milhares de aves, além de centenas de tartarugas e golfinhos. “Não é tão ruim quanto poderia ter sido, mas ainda não é possível avaliar o impacto completo do vazamento para a saúde do Golfo”, disse Jane Lubchenco, da autoridade meteorológica dos EUA (Noaa), órgão que está fortemente envolvido em documentar os danos ambientais.

Acompanhar a descarga enorme de petróleo e gás se revelou um enorme desafio para os funcionários federais, que têm dito repetidamente que a natureza conseguiu eliminar boa parte do material. Relatório da Noaa apontou que um quarto do petróleo que vazou evaporou ou se dissolveu na água. Atualmente,cerca de 2mil pessoas trabalham na limpeza do Golfo – o número chegou a 48 mil na época mais crítica. O guarda costeiro Dan Lauer, que comandao grupo, diz que será preciso um trabalho duro até o fim do ano, talvez até mais tempo. Cerca de 120 quilômetros da costa ainda continuam com presença moderada ou forte de óleo – o ápice foi de 1.944 quilômetros.

Moratória

O governo americano chegou a suspender as autorizações para exploração em águas profundas, mas já voltou a permitir a atividade. Atualmente, a maioria das praias está aberta ao turismo. Mas 130 mil empresários e pescadores ainda esperam compensação pelos problemas que tiveram."


" BP e russa Rosneft prestes a explorar reservas no Ártico

Hoje é a data limite fixada para fechar o acordo, apesar do imbróglio jurídico com a russa TNK-BP. Esta operação foi anunciada com pompa e circunstância em meados de Janeiro e permite à BP esquecer o desastre ambiental do ano passado no Golfo do México. Já a Rosneff, vê impulsionadas as suas ambições de expansão internacional.

Estimada em 16 mil milhões de dólares (11,34 mil milhões de euros) a aliança prevê uma troca de acções. A BP cede cinco por cento do seu capital aos russos e recebe de volta 9,5 por cento da Rosneft. Este acordo inclui também a exploração de uma gigantesca zona submarina, rica em hidrocarbonetos, situada no coração do Árctico russo, diz a AFP.

Contudo, a parceria foi contestada nos tribunais pelo consórcio Alfa Access Renova (AAR), detido por quatro bilionários russos, accionistas da TNK-BP (joint-venture da petrolífera britânica na Rússia). A AAR argumenta que a operação viola o pacto de accionistas.O tribunal de arbitragem de Estocolmo condicionou a aliança à participação da TNK, o terceiro maior produtor de petróleo da Rússia, e que representa um quarto da produção mundial da BP."

Então, senhores, esse tipo de informação mune os senhores de argumentos bastante consistentes durante os debates, e o domínio do assunto dá mais segurança e favorece a oratória.
Ah, outra coisa, não deixem de ler o guia de regras, por favor! O domínio das prerrogativas do comitê é imprescindível para o bom andamento do comitê.
Os e-mails que recebi hoje já foram devidamente respondidos;continuo a postos para sanar as dúvidas dos senhores!
Até breve!

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